Entre
o sol e a lua
o mar e a terra
o céu e o inferno
a luz e a treva
o ouro e o barro
estamos nós
eu e o meu amor platônico
a viscerar nossos desejos
concupiscente
Entre
o anjo e o dêmo
o bem e o mal
o sonho e o real
a noite e o dia
o ímpio e o ordeiro
estamos nós
eu e o meu amor platônico
a dilacerar
nossas malícias
cafajestosamente carnais
Entre
a pátria e o exílio
o leite e o veneno
o poder e a corrupção
a agulha e alinha
o papa e o satâ
Estamos nós
eu e o meu amor platôpnico
fazendo das nossas intenções
(extremamente compulsiva)
um escárnio a libido.
o sol e a lua
o mar e a terra
o céu e o inferno
a luz e a treva
o ouro e o barro
estamos nós
eu e o meu amor platônico
a viscerar nossos desejos
concupiscente
Entre
o anjo e o dêmo
o bem e o mal
o sonho e o real
a noite e o dia
o ímpio e o ordeiro
estamos nós
eu e o meu amor platônico
a dilacerar
nossas malícias
cafajestosamente carnais
Entre
a pátria e o exílio
o leite e o veneno
o poder e a corrupção
a agulha e alinha
o papa e o satâ
Estamos nós
eu e o meu amor platôpnico
fazendo das nossas intenções
(extremamente compulsiva)
um escárnio a libido.
Nunca mais postei poesias nem comentários, mas abri uma exceção para você. Cada poema mais lindo que o outro. Parabéns.
ResponderExcluirAbraços.