Vocábulos - Alma do Poeta: Meditação e ciência

20 de out. de 2011

Meditação e ciência


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              A vida é áspera batalha                 
                    em que a arma rude é a rude mão
                            bendito será quem trabalha
                                     pela grandeza e perfeição"

           Ana Amélia;
          do livro de versos
         "50 poemas" (l957)
                                          poesia não tem idade

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No
apreço
da meditação
dos monges
de longe
absorvo
suas paciências

Da
ciência
entrego
as bactérias e vírus
que matam
feito feras
famintas, incontroláveis

Nas
águas
escaldantes
expostas ao sol

Meu eu
esquece-se do mar
e lembra-se
de mim

Que
de noites em noites
minha alma
se deleita
por mim

Como
uma
enorme nuvem
sem fim.

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