iz de mim, versos inacabados
junto dos melaços das garapas
da cana-de-açúcar, dos engenhos
onde nasci, cidade de Ceará-Mirim.
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Na
habilidade
de um samurai
sou o reflexo do seu olhar
Na
poesia
de José Alberto
sou o que transcende alegoria
Nos
fotopoemas
de Marilândia Rollo
sou o pano de funfo de cada foto
Nos
poemas
de Márcia Vilarinho
sou a surpresa
entre pontos e vírgulas
No
universo literário
sou um componente
em busca de alimento
para o meu da-a-dia
Do
homem-aranha
sou a teia que serve de elo
entre um ponto e uma trajetória
De
Zorro
sou o besteirol
de Sargento Garcia
De
mim, sou eu mesmo
a buscar flutuações
inertes e vazias
para preencher com poesias.
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