No
jogo de azar
nunca dei sorte
também pudera
nunca joguei
No
jogo da sorte
nunca dei azar
também pudera
nunca arrisquei
Por falar nisso
eu arrisquei ler
a obra poética de
Márcia Vilarinho e
Sandra Freitas
aí sim! dei sorte
ambas não usam
subterfúgios para poemar
dominan os vocábulos
com a sapiencia do intelecto
Neste sentido
minha sorte, porém
não meu azar, reside
na poesia, elaborativa
e colaborativa para
meu resumo de vida
Com ela, alimento
meu existencialismo
recheado de prazer,
alegria e desontração
sem falar no exércicio cognitivo
Os versos
Vilarianos, são revestido
de primazia, coisa de poeta
Os Freitianos
são dotados de uma
força que nos leva
as reflexões e mais reflexões
Nesta ótica de poema gótico
tudo é luz, tudo é brilho
é o que o universo precisa
para se alimentar do abstrato
em incidência com o concreto
com real, com o explícito.
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