- Dedico este soneto a poetisa Ruth Olinda, que tão bem os escreve.
E ao banhar-me nas águas
límpidas do tranqüilo Igarapé
estarei provando da sensação
hídrica; da pródiga natureza
Depois irei ao campo silvestre
colherei folhas de alfazema e jasmim
pilarei-as até que extraia o sumo
misturarei à água e rebanharei-me
Hummm, agora sim! sou fragrância
perfumado sou um conquistador
e vou em busca do meu lindo amor
Que de repente vejo-a na multidão
mas, vejo-a só, e eu estando só
ela me vê no meio da sua multidão
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