o
abstrato
me acalma, o absoluto
me consome e nada há de matar essa
fome do que venha a ser inextricável. E nessa visão
(ver
tiginosa
lombra inebriante)
onde o eterno irrompeu no efêmero
não havia matéria; não havia o desgaste, e tudo que
aprendina vida nessa grande universidade agora sim teve fundamenteo
o
estático
me destrói o que
tem movimento me fascina
o ômega é um precipício estancante, o
princípio, meu interesse ao impropício. Prefito
ser um
manitó que um
deus sem cabeça; prefiro ser
um espírito na selva que um carnal na selva
de pedras. Tem horas que preferiria ser o sol - posso
aparecer(dias límpidos) ou não aparecer (dias nublados) ou quiçá
ser
o vento
tocar em tudo e
em todos imperceptivelmente
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duas primeiras estrofes; Léo
duas últimas; Mario Brois
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dedicado a Gleyciane cortez.
Uma parceria bela e em perfeita sintonia. Parabéns aos poetas.
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