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"Se quiserem saber o porque sofri
lutando contra o orgulho mundano
e como a vil calúnia conheci
perguntem aos que se sentem puritanos"
- Silvandira Camargo Pereira - matriarca da Casa da Poesia,
a quem o céu chamou. Uma homenagem póstuma.
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Pois é
amada poetisa
que da vida, ao céu
se apresentou
deixando-nos versos
repletos de primazia e amor
Pois é
amada poetisa
que da vida ao céu
se apresentou
tão ausente
no pressente
tão presente
nunca se ausentou
pois, teus poemas
feitos não de repentes
ficaram entre agente
semente a germinar
e brotar e brotar a cada
encíclica da natureza
feitos as primaveras
que em folhas soltas
irradiantemente abertas
mostra que os ventos as levam
com versos que de ti brotou
Pois é
amada poetisa
que da vida
ao céu se transportou
e agora junto as falanges
incontáveis
és fios de espiritualidade
a tecer versos celestiais.
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