Um
olhar, de expansão
inocudado de alegria
(pelo sorriso)
que transborda
e anima
e contagia
Um
olhar, de imensidão
transportando coletivos
feito cardume
de surfistas
feito falanges;
e, os anjos
todos contemplando-a
Um
olhar, feito afeto
sussinto
discreto
rico
em
expressão
de uma linda
fisionomia
de poetisa
onde os vocábulos
repousam
e
fazem festas.
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Mário Bróis.
Que lindo poema, Lu! Grande surpresa... Mas a moça da foto não combina com essa beleza exposta nos versos, rs. Passado meu cansaço por inteiro, voltarei às páginas dos poetas todos, sem faltar um, mas ainda não é meu momento.
ResponderExcluirAbração.