Há uma poetisa
por nome de Luciene Prado
que, entre as constelações de poetas
que habita no planeta
ela na caneta verseja
e como verseja.
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Quisera eu
ser um kiromante,
para que dos traços da linhas
de duas poéticas mãos,
eu poder desvendar
todos os mistérios
do teu destino, mas a poetisa
que habita em ti
feito dinastia de impérios medievais
transformando-te em embaixatriz
dos vocábulos;
não me deixa
Quisera eu,
ser místico e exotérico;
para remover tua sapiência
e destruir tua demência
de querer rejeitar a poesia;
tua alma sofre por tua matéria
mas teu espírito, regozija
porque há de reinar por eternidade
e eternidades a mais
essa menina sapeca que faz da poesia
uma sabedoria, uma oligarquia
Quisera eu
estar em todas as revoluções
contra ti;
e eu feito um mestre num olhar
como samurais, e mais samurais, e mais samurais
destruir todas elas, em evolução;
pra ficar com teu poema
feito canção.
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...Bróis...
-esta poetisa merece uma visita:
poemas tecidos - poemastecidosblogspot.com;
recanto das letras e páginas na internet.
Lindo demais isso, mestre dos vocábulos!
ResponderExcluirEu continuo achando que a poesia me estraga. Eu tento lutar contra, mas ela vem e me domina. O resultado são poemas, entre tantos, medíocres (aqueles poemas de que me envergonho... rs) a poemas que não são minha cara.
Meu outro comentário estava melhor, mas o perdi por não estar logada.
Muito obrigada, Mestre.
- só um complemento; a imagem do poema eu que desenhei para capa do meu livro "o degustador de vocábulos" terá um adedicação. ...Bróis...
ResponderExcluirsempre intenso em teus escritos..
ResponderExcluirlinda homenagem e vou lá conhecer sim...
beijos aos dois.