Degusto
vocábulos
como quem mastiga maçã
na primeira hora da manhã
Degusto
vocábulos
como quem bota a mão
tira do pé e come o mamão
Sim!
sempre e sempre,
degustei-os, com os olhos
mas a mente é quem ler,
como quem ler o amor.
Amor interior,
feito cordão umbilical;
e faço deles,
a arte maior
do meu viver,
e querer
viver.
bravo amigo Mário..
ResponderExcluirnos brindaste com o sabor da leitura leve e primorosa..
beijos perfumados..
Poemas Tecidos concorda com Ingrid e uma tal de Luciene também diz que concorda. Vim aqui apreciar um pouco seu blog. Vou ver mais poemas. Essa leveza e primorosidade do poema nos faz mesmo querer lê-lo repetidamente.
ResponderExcluirAbraços.
- conheço uma Luciene, encontrei-a por entre poesia e hipódromo, campina; em meio ao Prado. Linda, linda. A poesia e o poeta agradem a essas duas poetas que fazem roda gigante girarem, com a força dos vocábulos. Ingrid daqui senti o aroma de tua presença. Grato.
ResponderExcluirAcabo de adicionar um blog novo onde agora posto textos em prosa. Gostaria de sua presença lá.
ResponderExcluirAbraços.
P.S.: São textos bem simples.
ResponderExcluir- digite aqui o endereço Luciene, não se procupe o blger é meu, aí será divulgado a quem interessar lêr-te , além de mim.
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