Fujo,
mas, não de mim mesmo
senão, seria eu covarde
Fujo
não para esconder-me
na própria sombra
E sim,
da vioência, que invadiu
os grande centros urbanos,
e pequenos também,
nos confinando; feito pássaros em gaiolas.
São
atrocidades,
que nos torturam por dentro
imperando feito revolução civil,
amedrontando-nos
deixando a sociedade
em polvorosa situação
Perdemos o senso
de patritismo, manchamos de sangue
nossa bandeira, verde, azul de anil
de um lado tráfico, envolvendo:
trficantes, policiais e justiça
e a sociedade delimitada
em seu espaço, sofre as depressões
do porvir.
Que bom ver o Mestre dos Vocábulos cheio de inspirações e as dividindo conosco. Excelente poesia social.
ResponderExcluirAbraços.
O tal blog de que lhe falei é prosastecidas.blogspot.com.
ResponderExcluirAbraços.
- ôba, ôba, linda amiga, sempre colaborando,para o brilho desta págian. Grato - BA - Vitória da conquista.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDe uma época em que as crianças ainda tinham respeito a hora do hino nacional nas escolas.
ResponderExcluirBoa noite, amigo poeta.
Olá Mário, errei e voltei...rs
ResponderExcluirÉ verdade,também fujo! Vivo atrás das grades...
Abraço, Irene
Meus blogs:
Tudo Verdade - Iduarth
Iduarth - VestíAzul
Boa tarde Mário! E quem não foge poeta, e quem não tem saudade daquela liberdade de antes, hj somos presos e eles, os mal feitores com direito de ir e vir .
ResponderExcluirParabéns pelo conciso versejar bem como o lindo blog!!
Se puder visite meu humilde blog.
htttp://umaparaibana.blogspot.com
Abçs de Paz!
parabéns professor , gostei muito dos teus versos
ResponderExcluir