Em
versos
dilacero-me
desnudo-me
para uma platéia
num sublime recital
E
no tal
entusiasmo-me
imunisome
das idolarias aleatórias.
Da poesia
não invento estórias
e sim
emoções
Em
recital
de versos
deliro-me e banho-me
em águas
onde os espelhos são indivisíveis
onde o mover facial
gesticula
infinitamente
adentrando sonoridade
nas ondas das mentes
Meu
recital será sementes
Assim sendo
meu verbo versejado
terá um futuro
pela frente
Um
recital tremendo.
BRÓIS>>>>
em belos e inspirados versos sua escrita enaltece a alma dos seus amigos poetas...
ResponderExcluirgrata pela partilha amigo poeta
abraço de muita paz
Nina
... e assim se faz poesia, com o coração numa mão e o lápis na outra.
ResponderExcluirBelo poema amigo.
Abraço*
Esse poema tá grandioso, Mário!
ResponderExcluirEmoção total nos versos que envolvem
com beleza e inspiração. Parabéns amigo!
Abraço \Õ/
Bruno