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A vida é áspera batalha
em que a arma rude é a rude mão
bendito será quem trabalha
pela grandeza e perfeição"
Ana Amélia;
do livro de versos
"50 poemas" (l957)
poesia não tem idade
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No
apreço
da meditação
dos monges
de longe
absorvo
suas paciências
Da
ciência
entrego
as bactérias e vírus
que matam
feito feras
famintas, incontroláveis
Nas
águas
escaldantes
expostas ao sol
Meu eu
esquece-se do mar
e lembra-se
de mim
Que
de noites em noites
minha alma
se deleita
por mim
Como
uma
enorme nuvem
sem fim.
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