Um enlace:
Este poema é dedicado crinhosamente
a Luciene Prado, uma poetisa mais que tremenda
lá de Vitória da conquista (BA)
assim como a poesia fez com Ferreira Gullar
uma pausa sem lhe convidar (inspiração)
assim está ela
um pouco de férias das inspirações.
E eu entrei no mundo dos site
onde as poesias são postadas; através dela
rendo aqui minha dedicátória, um pouco atrasada
mas feita com o coração em pauta.
Não posso dizer para o mundo que a amo
(porque ela não permitiu)
mas posso dizer que eu a adoro
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Sempre
que olho
em direção ao horizonte
sinto a sua presença
pois
no caminho
há um campo feito planície
relvoso
há um campo feito vegetação
com ervas forageiras
feito indimencionável prado
se pertpetuando
se multiplicando
por si mesmo
Sempre
que olho
em direção ao horizonte
sinto
uma partícula de você
por entre
os quatro pontos cardeais
Assim sendo
nunca lhe perco de vista
tão linda
tão mulher
fão feminina
feito
uma eterna
menina.
Mário
ResponderExcluirO Mundo parece grande mas torna-se pequeno!
Sabes que sou muito Amigo da Luciene. Ultimamente não tenho podido falar com ela. Ela é minha Autora residente no meu Blog. Uma grande sonetista que anda com preguiça para a escrita... rrss
Abraço do ZÉ
Não é preguiça. É descanso dos versos que me perturbam.
ResponderExcluirAmigo Zé, um abraço.